Responsabilidade Ambiental – Itália vai acabar com sacolas plásticas a partir de janeiro: "
Desde o dia 1º de janeiro de 2011 está proibida a distribuição de sacolas plásticas em toda a Itália. A decisão irá evitar que 20 bilhões de sacos de polietileno circulem todos os anos no país – um dos que mais consome o material na Europa. Para alguns vendedores, a mudança trará o caos para as lojas, que deverão substituir a embalagem tradicional por versões de outros materiais, como plástico biodegradável, tecido ou papel. Para outros, a mudança será positiva. Tanto que muitos estabelecimentos já se prepararavam para o dia 1º de janeiro. Os consumidores também demonstraram apoio à medida. Um estudo realizado no último mês revelou que 73% dos italianos aceitariam utilizar alternativas aos sacos de plástico caso a lei entrasse em vigor. De acordo com o grupo ambientalista italiano Legambiente, apesar de representar apenas 7% da população europeia, os italianos consomem um quinto de todas as sacolas plásticas do continente – mais de 330 por habitante. Para eles, a mudança será benéfica, já que o material de polietileno utiliza muito
petróleo para ser fabricado, leva muito tempo para se decompor, além de entupir os sistemas de esgoto e ameaçar a vida de animais selvagens. Outras iniciativas Antes que a medida se tornasse lei nacional, 200 municípios italianos já haviam proibido a distribuição de sacos plásticos, como as cidades de Turin e Veneza. Muitas cadeias de supermercado já utilizam sacolas biodegradáveis em suas lojas, destacou o Legambiente. Outros países europeus também adotaram medida para reduzir o consumo das sacolas. A Irlanda, por exemplo, impôs uma taxa de € 0,15 centavos por sacola, cortando o uso em 90% em uma semana. Para o chefe científico do Legambiente, Stefano Ciafani, a mudança para sacolas biodegradáveis é “uma revolução que já está acontecendo”. [Reuters Life/EcoD]
Papo Sério, Responsabilidade Ambiental
Desde o dia 1º de janeiro de 2011 está proibida a distribuição de sacolas plásticas em toda a Itália. A decisão irá evitar que 20 bilhões de sacos de polietileno circulem todos os anos no país – um dos que mais consome o material na Europa. Para alguns vendedores, a mudança trará o caos para as lojas, que deverão substituir a embalagem tradicional por versões de outros materiais, como plástico biodegradável, tecido ou papel. Para outros, a mudança será positiva. Tanto que muitos estabelecimentos já se prepararavam para o dia 1º de janeiro. Os consumidores também demonstraram apoio à medida. Um estudo realizado no último mês revelou que 73% dos italianos aceitariam utilizar alternativas aos sacos de plástico caso a lei entrasse em vigor. De acordo com o grupo ambientalista italiano Legambiente, apesar de representar apenas 7% da população europeia, os italianos consomem um quinto de todas as sacolas plásticas do continente – mais de 330 por habitante. Para eles, a mudança será benéfica, já que o material de polietileno utiliza muito
petróleo para ser fabricado, leva muito tempo para se decompor, além de entupir os sistemas de esgoto e ameaçar a vida de animais selvagens. Outras iniciativas Antes que a medida se tornasse lei nacional, 200 municípios italianos já haviam proibido a distribuição de sacos plásticos, como as cidades de Turin e Veneza. Muitas cadeias de supermercado já utilizam sacolas biodegradáveis em suas lojas, destacou o Legambiente. Outros países europeus também adotaram medida para reduzir o consumo das sacolas. A Irlanda, por exemplo, impôs uma taxa de € 0,15 centavos por sacola, cortando o uso em 90% em uma semana. Para o chefe científico do Legambiente, Stefano Ciafani, a mudança para sacolas biodegradáveis é “uma revolução que já está acontecendo”. [Reuters Life/EcoD]
Papo Sério, Responsabilidade Ambiental
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