Brasileiros com emprego, educação, qualificação profissional, opções de lazer e cultura.
Essa é a realidade da parcela da população socialmente inserida, mas ainda um sonho para a
maioria dos cidadãos. Muitos estão privados do acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação
(TICs), em grande parte responsáveis por ampliar as oportunidades de desenvolvimento humano.
A internet em banda larga chegou a apenas 6,28% dos brasileiros até o ano passado. O preço da conexão é apontado como uma das grandes barreiras por ser um mais caros do mundo. No Brasil paga-se, em média, US$ 100 por um pacote mensal de 1 Mbps. Se comparado com Coreia do Sul, por exemplo, os usuários desembolsam US$ 40 por um serviço 50 vezes mais veloz, ou seja, de 52,7 Mbps.
Por isso, reduzir o preço da conexão e incentivar a competitividade no setor são algumas das metas do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Para se ter ideia do quanto é preciso desembolsar, um estudo da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que o pagamento pelo serviço no Brasil consome 4,5% da renda mensal per capta. Em países desenvolvidos como os Estados Unidos esse índice é de apenas 0,5%.
A internet em banda larga chegou a apenas 6,28% dos brasileiros até o ano passado. O preço da conexão é apontado como uma das grandes barreiras por ser um mais caros do mundo. No Brasil paga-se, em média, US$ 100 por um pacote mensal de 1 Mbps. Se comparado com Coreia do Sul, por exemplo, os usuários desembolsam US$ 40 por um serviço 50 vezes mais veloz, ou seja, de 52,7 Mbps.
Por isso, reduzir o preço da conexão e incentivar a competitividade no setor são algumas das metas do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Para se ter ideia do quanto é preciso desembolsar, um estudo da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que o pagamento pelo serviço no Brasil consome 4,5% da renda mensal per capta. Em países desenvolvidos como os Estados Unidos esse índice é de apenas 0,5%.
http://multimidia.brasil.gov.br/inclusaodigital/
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